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coisas QUE podemos fazer- o Jogo de Basquetebol

O jogador pode bater a bola com as mãos, passá-la, rolá-la, e arremes­sá-la em qualquer direção; não deve, porém, conduzi-la sem a movimentar ou batê-la no solo.
É-lhe permitido driblar, isto é, fa­zer a bola pular de uma mão para outra, batendo-a no solo, de tal ma­neira que não perca a posse da mes­ma.

Certo número de faltas ou jogadas ilícitas pode ocorrer num jogo de bas­quetebol; essas faltas são registradas pelo juiz ou pelo auxiliar. Existem duas espécies de faltas: técnicas e pessoais. De um modo geral, uma falta técnica é uma violação das re­gras sem envolver contato com o adversário. Por exemplo, o jogador comete uma falta técnica quando atrasa o jogo ou reclama do juiz.

Uma falta pessoal ocorre quando existe contato ilegal com o adver­sário. As faltas pessoais são cobra­das quando se agarra, empurra ou bloqueia o adversário. O jogador que cometer quatro faltas pessoais é auto­maticamente afastado do jogo e não mais poderá voltar. Se um jogador é acusado do que pareça a um oficial uma violação voluntária das regras, é imediatamente forçado a abandonar o jogo; isto é chamado uma falta desqualificante. Algumas vezes am­bos os quadros cometem faltas ao mesmo tempo; neste caso dizemos que houve uma falta dupla. Uma falta múltipla é cometida quando se praticam duas faltas sobre um quadro na mesma jogada.

Quando qualquer quadro cometeu uma falta, o que foi prejudicado tem direito a um lance livre à cesta. No caso de uma falta pessoal, quem a sofreu é que executa o lance. Quan­do uma falta técnica é cometida por um certo quadro, qualquer compo­nente da equipe oposta pode tentar o arremesso. No caso de uma falta múltipla o mesmo jogador tenta fazer ambas as cestas.

No momento em que vai ser cobra­do um lance livre, um jogador da equipe local e um da visitante, res­pectivamente, ocupam os lugares que as regras estipulam. No caso de um lance livre seguindo uma falta pessoal, os outros jogadores se ali­nham ao longo da parte reta em que termina o "garrafão". Nos lances li­vres seguindo faltas técnicas os joga­dores não se alinham. Quando um jogador introduz a bola na cesta, de­pois de' um lance livre, obtém um ponto para o seu quadro. Uma joga­da normal que finalize com a intro­dução da bola na cesta conta dois pontos.

Depois que esses dois pontos foram marcados, a bola é posta em jogo no­vamente por trás da linha terminal, por um componente do quadro que os perdeu. Ele deve pôr a bola em jogo até 5 segundos depois de estar com ela nas mãos. Após 
  

um lance livre a bola é jogada da linha ter­minal para a quadra por qualquer adversário do lançador, se o lance for feito por

motivo de uma falta pes­soal e a bola entrou. Se o lance foi feito por falta pessoal e a bola não entra, o jogo continua. Após um lance motivado por falta técnica, te­nha a bola entrado ou não, é posta em jogo de fora do campo, mais ou menos na altura da metade, por qual­quer adversário do quadro que exe­cutou o arremesso. No decorrer de um jogo rápido de basquetebol, a bola muitas vezes sai do campo. Neste caso o juiz paralisa o jogo, trilando o seu apito. Em seguida, dá a bola a um adversário do jogador que a lançou fora de campo, e ela é posta em jogo novamente, lançada da linha lateral limítrofe. Se o oficial não pode de­cidir quem por último tocou a bola, arremessa-a no ar entre dois jogado­res adversários, próximo do lugar onde saiu, mas pelo menos a 0,30 m. da linha limítrofe.

Certas vezes acontece que dois ad­versários agarram a bola ao mesmo tempo, de tal maneira, que nenhum deles fica de posse da mesma. Neste caso diz-se que é "bola presa" e os dois saltam no lugar onde a bola ficou retida. Se a bola ficou presa no in­terior do "garrafão" o salto se efetua na altura do arremesso do lance li­vre; se fora deste, o salto se faz no círculo central. Um quadro de posse da bola em seu próprio campo deve levá-la para o campo oposto na altura da linha central num prazo de 10 se­gundos. Isto é para evitar que se de­more, passando a bola de um para outro dos componentes, em seu pró­prio campo. Em geral o jogo dura 40 minutos divididos em 4 tempos de 10 minutos, efetuando-se a mudança de campo 20 minutos depois de come­çada a partida.

O capitão da equipe tem direito a pedir "tempo" em qualquer altura do jogo, em geral interrupção de um mi­nuto. Cada quadro tem direito a

quatro "tempos". Cobra-se falta téc­nica por minuto excedente.

Se prevalece um empate no fim do jogo, são jogados cinco minutos mais, para quebrar o empate. Antigamente a feitura dos pontos era atribuição principal dos dianteiros, ficando os guardas na defesa. Hoje, cada quadro geralmente age como um todo, en­quanto ataca o campo adversário; às vezes os guardas fazem muitas cestas.

O jogo de basquetebol feminino é, de certo modo, parecido com o mas­culino, variando apenas na duração e dimensão do campo. Há seis jogado­ras de cada lado; três dianteiras e três guardas; não existem períodos extras no basquetebol feminino.


Vantagens apresentadas pelo jogo

O basquetebol desenvolve o espíri­to de liderança e esportividade e dá ensejo aos jogadores de organizarem e dirigirem equipes. Facilita o desen­volvimento muscular e propicia des­treza, cooperação, velocidade e resis­tência. Todavia, aqueles que se dedi­cam a esse jogo devem passar por um cuidadoso exame médico a fim de que sejam julgados aptos a praticá-lo.

Os jogadores não são os únicos a se beneficiarem e encontrarem prazer no jogo, mas também os que a ele assistem muito se distraem. Os movi­mentos rápidos dos jogadores, os cor­pos que se movem na quadra e os momentos de tensão que precedem um lance livre, tudo isto é extrema­mente excitante. Talvez a rapidez do jogo e o fato de ser duramente disputado constituam as principais razões de sua popularidade.

Quando o basquetebol é cuidadosa­mente ensinado e praticado, constitui excelente atividade para a correção de certos defeitos físicos. Em resu­mo, é um dos mais importantes es­portes coletivos dos mais adiantados centros de educação física do mundo.

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