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O livro DOS porquês

Os neutrons são produzidos em re­lativa abundância pêlos núcleos de átomos bombardeados por deuterons ou partículas alfa. Esses neutrons, por sua vez, são dirigidos a outros objetos tais como átomos ou células cancerosas. O neutron constitui um bom projétil atómico porque, embora tenha a constituição de um proton, falta-lhe uma carga elétrica e daí o fato de não ser repelido pelas forças em redor de um núcleo de átomo. Os desintegradores de átomos mudaram a maioria dos elementos em outros e tornaram muitos elementos artificial­mente radioativos. O ciclotron mu­dou o sal de cozinha comum em um sal radioativo com uma atividade equivalente às emanações de rádio no valor de quatro milhões de dólares. Sais radioativos dessa natureza têm sido empregados no tratamento de indivíduos cancerosos. Uma vez que a radioatividade diminui rapidamen­te, os sais podem ser tomados por via bucal ou injetados. O rádio atual aplicado desta maneira seria perigoso, de vez que a atividade do mesmo con­tinua por tanto tempo que os efeitos curativos seriam superados pela des­truição do tecido sadio.

Por meio do ciclotron, o ouro foi mudado em platina; este método não é prático, uma vez que a platina, em­pregada como matéria-prima, é mais dispendiosa do que o ouro.

Não devemos considerar como uma tolice ou experiência perdida a trans­mutação de um elemento em outro menos valioso, pois, segundo p Dr. Lawrence frisou "a informação que estamos obtendo é mais valiosa do que o ouro".

O bismuto, elemento vulgar, tem sido transformado em forma perma­nente de rádio pelo ciclotron. Os neutrons têm sido empregados em lugar dos Raios-X c rádio para desf fruir o câncer incipiente, embora H tratamento seja relativamente recen­te para que os cientistas estejam cer-tos do seu valor. Muitos átomos ata J cados por neutrons têm estourado com enorme desprendimento de ener­gia atómica. Se tais explosões pudes' sem ser provocadas em larga escale teríamos em nossas mãos uma font( de energia jamais imaginada.



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Atrai a Lua as águas do mar?

A atração que a Lua exerce sôbn as águas do mar origina as marés Em qualquer dique, porto ou ensea{ da, podemos observar que a água sobe! e desce duas vezes por dia; e este! fluxo e refluxo das águas, que as mantém em constante movimento, recebe o nome de marés. As marés nunca cessam, porque a Terra nunca deixa de girar, e este movimento rotatório do nosso planeta é o que, de certo modo, produz as marés. Numa palavra, as marés estão relacionadas com os dias. Desde há muito tempo, ainda antes de os homens saberem que a Terra girava sobre o seu eixo, observou-se, como não podia deixar de ser, que as marés tinham qualquer relação com a Lua. Hoje conhece-se precisamente essa relação.



 

Como é que a Lua origina as marés'

Suponhamos que a Lua não girasse^ em torno da Terra, mas que tão-sò-Pl mente a acompanhasse no seu movi-p| mento através dos espaços. Nestttí caso, a Lua apareceria e desaparece-i < ria diariamente, mas sempre às mês- a mas horas. E deste modo, haveria-A marés diárias em toda parte do mun-4 do, como realmente acontece, mas sempre à mesma hora. A diferença entre isto e o que de fato se passa, é que a Lua move-se à roda da Terra enquanto esta gira sobre o seu próprio a eixo. Lsto faz com que a Lua apareça e desapareça em caoa s'ug'ar rfa Feí-ra, meia hora mais tarde aproximada­mente, em cada dia, e está provado que as marés experimentam um atra­so semelhante

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