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                           Cortar o barbante magico  

E UM passatempo muito antigo, mas

muito bom e quase desconhecido sob a forma por que o vamos descre­ver. Pode ser executado tanto por uma menina como por um rapaz e tem a grande vantagem de não pre­cisar de preparação prévia.

Tendo-se adquirido a prática neces­sária, pode-se executá-lo num instan­te, apenas com umas tesouras e um pedaço de barbante, com mais ou menos 80 cm de comprimento. Tomam-se as pontas entre o polegar e o indicador de cada mão, ficando o resto pen­durado. Mas não se seguram as duas pontas exatamente da mesma maneira, apesar de uma pessoa que ignore o tru­que não dar pela diferença. Olhando para a primeira fi­gura, vemos que o barbante sai entre o médio e o anular da mão esquerda e fica pendurado por fora do anular e pormenor do truque do mínimo. Muito bem.
A seguir trataremos de passar a parte do fio que seguramos com a mão direita, de fora para dentro, entre o indicador e o médio da mão esquerda, e de puxá-la para nós até que metade do comprimento tenha passado entre os dedos. Então, com a mão direita a segurar sempre a sua ponta, vamos buscar o barbante pen­durado da mão esquerda ao ponto marcado A e puxamo-lo para cima, de maneira que passe horizontalmen­te de uma para a outra, como se vê na segunda figura. Para qualquer pessoa que esteja olhando, parece que se deram duas voltas ao barbante, mas ele está na realidade como o re­vela a terceira figura Segurando-o assim, pedimos a ub dos presentes que com a tesoura o corte ao meio, e, como a porção que está entre as mãos parece ser o meio, ela corta-o por ali. Feito isto, l largamos o barbante da mão direita, ficando ele da maneira indicada na figura 4. Todos imaginá-lo-ão corta­do ao meio, mas está na realidade como na fig. 5,A seguir pás-s a mo s o fio para a mão di­reita, não mu­dando o seu arranjo, mas

 segurando-o um pouco mais acima, de modo que as pontas superio­res, assim como o pon­to onde os dois pedaços se cruzam, fiquem escondidos pelas mãos. Pedimos a alguém que segure numa das extremi­dades da parte maior e enro­lamos o resto em nossa mão esquerda. Isto puxa o bocadi­nho solto para a outra mão e barbante, ele acha-se inteiro, como ao princípio, e o pedacinho solto escondido na  

 mão direita. Mas ainda não acabamos. Alguém

— uma daquelas incomodativas pes­soas que sabem ou julgam saber tudo

— dirá muito provavelmente: "Ora essa, eu sei muito bem como isso se faz. Você não cortou o cordel ao meio;cortou só um bocadinho numa ponta". "Isto é o que lhe parece", retorqiremos, "eu vou fazer isto outra vez, e você mede o fio antes e depois".Enquanto o cordel está sendo me­dido, dobramos às escondidas a pon­ta de barbante que temos na mão direita, colocando-a com a dobra para cima entre os dedos e o polegar, Quando nos passam o fio já medido dobramodo igual¬mente ao meio, pegamos-lhe pelo meio e colocamo-1 o da mesma maneira entre o polegar e os outros dedos da mão direita, puxando nessa ocasião para fora a dobra da pontinha solta. que aparentemente é a dobra do cordel, como se vê na figura 6. A figura 7 mostra o verda¬deiro estado das coisas. Pedimos a alguém que corto pela dobra e, como anteriormente, dobramos o fio na mão esquerda. É claro que se encontra do mesmo comprimento e inteiro.E difícil seguir este passatempo pela leitura, mas se formos exe¬cutando as instruções com o barbaní-e na mão e seguindo as figuras,  depressa aprenderemos.
Como toda ha¬bilidade manual, requer um treinamento paciente, persistente e prolongado.
Não ó todo mun do que. por isso mesmo,  resultados satisfatórios imediatos.


 

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